12 de fevereiro de 2020
O transporte público, como ônibus, metrô e trem, é a principal forma de locomoção usada por 49% dos colaboradores. A utilização de carros e motos particulares foi sinalizada por 37% dos pesquisados. Já os aplicativos de mobilidade são parte da rotina de 16% deles. Os respondentes podiam indicar todas as opções e, no geral, cada um emprega até dois meios em seu movimento.
“A pesquisa oferece informações preciosas para compreendermos a realidade dos trabalhadores nesse ambiente de transformações aceleradas na economia”, afirma André Turquetto, diretor de Marketing e Produtos da Alelo. “Um exemplo: as novas tecnologias de mobilidade já fazem parte do dia a dia de muita gente. Além disso, a maior parte dos entrevistados expressou a percepção sobre o impacto da qualidade e do tempo de viagem na produção. As empresas precisam estar atentas a fatores como esse”, finaliza.
Produtividade
Nesse sentido, o cuidado em relação a aspectos como esse pode ser determinante para uma corporação. Afinal, produtividade significa obter o máximo de frutos aplicando a menor quantidade de recursos possíveis. Para isso, outros riscos, como a pressão por resultados, carga horária excessiva, desvio de função e insatisfação com o clima organizacional, precisam ser tratados.
Para Mariza Baumbach, analista comportamental e especialista em carreiras do Rio de Janeiro (RJ), problemas no ambiente laboral podem ter consequências ainda mais amplas. “Nessa situação, tanto o indivíduo quanto a companhia precisam estar atentos para saber como lidar e procurar as soluções pertinentes”, afirma.
Portanto, a dica para os empresários e gestores é ouvir as equipes. Dessa forma, será possível identificar pontos de melhoria e estabelecer métodos resolutivos adequados à realidade do negócio. Com equilíbrio e transparência, o espaço corporativo torna-se mais agradável e a produção se intensifica.
Fonte: Nube
