16 de julho de 2018
Com a alta taxa de desemprego, estimada em 12,7% pelo IBGE, chegam cada vez mais perfis de candidatos na mesa e caixas de e-mail dos selecionadores. Alguns recebem mais de mil por dia! Portanto, erros banais na apresentação textual podem ser passíveis de desclassificação automática. Pensando nisso, a administradora Simone Lucas utiliza estratégias para se diferenciar. “Sempre pesquiso o perfil da empresa antes de editar meu currículo a fim de deixá-lo mais favorável para uma futura contratação”, conta. Na visão dela, estudar é essencial para levantar a qualidade do portfólio. “É indispensável incluir uma boa formação, bem como uma meta clara e atrelada aos interesses particulares e da corporação”, afirma Simone.
Marcia Vital, gestora de RH, afirma ser importante não manter sempre o mesmo arquivo para todas as oportunidades pretendidas. “É válido evitar a inserção de habilidades não correspondentes com a vaga desejada. Destaque o período permanecido em companhias e as aptidões adquiridas relacionadas ao cargo almejado”, recomenda a gestora. Para quem tem pouca experiência, a dica é destacar as qualidades pessoais, a vontade de aprender, as competências em idiomas e a disponibilidade de horário. Atividades voluntárias também contam! “Além disso, iniciantes devem tentar sempre uma posição com um nível hierárquico menor, para mostrar seu esforço e ir conquistando seu lugar aos poucos”, indica.
Vale lembrar: o CV é a porta de entrada para a maioria das instituições. Por isso, tempo investido na elaboração do mesmo é igual a mais chances de conseguir um emprego. Fique de olho na objetividade e compreensão do seu texto. Não se esqueça de adequá-lo ao perfil da empresa.
Fonte: Nube
