27 de julho de 2018
Uma pesquisa realizada pela ISMA-BR, apontou: 59% dos brasileiros não se valorizam ou se contentam como o modo de ser. Segundo Priscila Teles, personal & professional coach, do Rio de Janeiro, um profissional com problemas nesse aspecto pode ter dificuldade em se adaptar à mudanças, na relação com os colegas de equipe e ter seu empenho reduzido.
Em contrapartida, de acordo com a especialista, há inúmeros benefícios quando se possui essa característica. “Para começar, ela gera autoconfiança. Quando isso acontece, há o comprometimento com as atividades, maior assertividade, domínio e desenvolvimento das capacidades”, revela. O resultado é a possibilidade de crescimento na corporação e a segurança ao tomar certas decisões e ações.
Outro ponto destacado por Priscila é sobre a qualidade no relacionamento interpessoal no ambiente corporativo. “Uma pessoa com a autoestima elevada, tende a ter mais facilidade em se comunicar e se relacionar. Isso favorece o networking e, por consequência, abre portas para futuras possibilidades”, enfatiza.
Em sua experiência como analista de Recursos Humanos, Monique Correia, se preocupa com essa questão e tenta transformar o ambiente de trabalho em algo prazeroso. “Busco o equilíbrio, faço as pessoas rirem. A descontração é o segredo”. Para ela, sem isso, acabamos nos contaminando pelo estresse, o qual é constante, produzindo menos e temos dificuldades em lidar com os outros ao nosso redor”, conta.
Ainda segundo Priscila, a melhor receita é entender quais questões causam essa sensação de insegurança. Dessa forma, haverá um melhor direcionamento sobre carreira, propósitos e metas. “É necessário encontrar a solução para achar a motivação necessária para o seu desenvolvimento”. Só assim, você estará mais próximo de alcançar a satisfação e, por consequência, o sucesso tão almejado.
